segunda-feira, junho 27, 2005
PARAMOS, PASSAMOS OU VOAMOS?
ONDE PÁRA O TAL PROJECTO DO TUNEL?
Ontem, mais um grave acidente na pista do aerodromo de Paramos,
mais conhecido por Aeroclub da Costa Verde.
A história desta pista tem dado azo às mais hilariantes situações
(onde motorizadas e automóveis têm sido interpretes das mais
diversas histórias).
Nada, que ninguém não saiba há muitos anos!
Pilotos e instrutores sabem-no, e dos riscos que correm.
Passagens de veiculos a cruzarem o meio de uma pista, isto só
em Portugal !
Sei da existência de um ante-projecto de uma passagem(tunel),
onde ele pára não faço a mínima ideia.
Questões tecnicas, por ordem ambiental, têm também contribuido,
para a forma de abordagem à pista.
A soleira 36, é aquela maioritariamente é abordada por razões dos
ventos contrários e a cada piloto naturalmente acrescida a sua
experiência.
Não tenho Dúvidas que muito piloto faça uma abordagem pouco
eficaz. Aliás não percebo como um piloto possa abordar uma pista,
quase no início do segundo terço (tendo em consideração a
informação que tenho),tendo em consideração o tipo de aeronave.
Isto foi um pequeno desabafo e que os instrutores cada vez mais
treinem esse pequeno grande pormenor.
Porque o mais importante é dizer-se que a maldita passagem está
a 600 metros da soleira 36 (no tal, quase início do segundo terço
da pista).
Bem...
Irónico é que, na mesma zona, não muito longe, uma passagem de
nível ferroviária tem sido fértil em acidentes mortais e outros mais...
A Camara de Espinho, entretida em futilidades, se cuide!
Em Paramos, não Paramos!
Ontem, mais um grave acidente na pista do aerodromo de Paramos,
mais conhecido por Aeroclub da Costa Verde.
A história desta pista tem dado azo às mais hilariantes situações
(onde motorizadas e automóveis têm sido interpretes das mais
diversas histórias).
Nada, que ninguém não saiba há muitos anos!
Pilotos e instrutores sabem-no, e dos riscos que correm.
Passagens de veiculos a cruzarem o meio de uma pista, isto só
em Portugal !
Sei da existência de um ante-projecto de uma passagem(tunel),
onde ele pára não faço a mínima ideia.
Questões tecnicas, por ordem ambiental, têm também contribuido,
para a forma de abordagem à pista.
A soleira 36, é aquela maioritariamente é abordada por razões dos
ventos contrários e a cada piloto naturalmente acrescida a sua
experiência.
Não tenho Dúvidas que muito piloto faça uma abordagem pouco
eficaz. Aliás não percebo como um piloto possa abordar uma pista,
quase no início do segundo terço (tendo em consideração a
informação que tenho),tendo em consideração o tipo de aeronave.
Isto foi um pequeno desabafo e que os instrutores cada vez mais
treinem esse pequeno grande pormenor.
Porque o mais importante é dizer-se que a maldita passagem está
a 600 metros da soleira 36 (no tal, quase início do segundo terço
da pista).
Bem...
Irónico é que, na mesma zona, não muito longe, uma passagem de
nível ferroviária tem sido fértil em acidentes mortais e outros mais...
A Camara de Espinho, entretida em futilidades, se cuide!
Em Paramos, não Paramos!
